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Críticas

Os Guardiões | Versão russa e fajuta de "Os Vingadores" não emplaca

31/08/2017 - 18:00 | Por: Daniella Carbonetti

Em “Os Guardiões”, Rússia prova que é possível fazer um filme de super heróis como você nunca viu. Nunca viu mesmo. Com personagens caricatos e bobos, filme é piada do começo ao fim.

Os trailers e pôsteres bem feitos prometem um conteúdo bastante interessante. Só prometem.

 

A trama começa com um grupo de pessoas sofrendo experimentos genéticos durante a Guerra Fria na União Soviética, que lhes confere poderes especiais e característicos em cada um, além de não envelhecerem, porém nunca chegaram a ser utilizados. Há uma passagem no tempo até os dias atuais enquanto ocorre um teste de armamento e surge o vilão: Kuratov, que montou um laboratório clandestino, sendo responsável pelo experimento nos protagonistas e agora ameaça a segurança mundial. Para detê-lo, o governo mobiliza uma operação especial que conta com a major Elena, chefe da Organização “Patriota” e inicia o “Projeto Guardiões”, que busca encontrar e recrutar os supostos heróis (enredo bem familiar, não?!). A equipe é composta por: Ler, que pode manipular a terra (no maior estilo Avatar: A Lenda de Aang), Arsus, o brutamontes que pode se transformar em um urso, Ksenyia, o elemento feminino que é imune a temperaturas e pode ficar invisível e por último Khan, que além de força e agilidade absurdamente aumentada possui duas lâminas extremamente afiadas que o permitem fatiar carros como manteiga.

Embora com cenas de combate bem coreografadas, não são suficientes para compensar a falta de carisma dos heróis. O vilão Kuratov mais se assemelha visualmente ao Bane dos quadrinhos de Batman, além de muitas das cenas remeterem a filmes como: os Vingadores, Esquadrão Suicida, Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge e Quarteto Fantástico. A direção de Sarik Andreasyan falha com um enredo genérico e que não foge do tosco, efeitos de computação gráfica fracos, enredo clichê e previsível e cenas em sequência desconexas, e outras com apelo emocional forçado, tornando-as totalmente incoerentes e criando diálogos sofríveis. O filme tem curta duração (1 hora e meia), o que o torna bastante corrido e mal desenvolvido para a temática. A premissa se diverge absurdamente do resultado final, que mais acaba parecendo um filme de comédia com humor ácido, porém consegue divertir se não for levado a sério.

 

OBS: O filme possui uma cena pós crédito indicando uma possível sequência.

Nota: 4,5

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